A chegada a Hanoi veio a ser um verdadeiro choque para as nossas almas, que estiveram sujeitas durante quase duas semanas a uma vida doce e relaxante (impossível de não ter) numa das mais belas paisagens da Ásia. As primeiras impressões apenas captaram a parte negativa da cidade: trânsito caótico, milhares de motas por todo o lado, poluição, ruído, ... No entanto, apesar desta presença febril de veículos de duas rodas em todas as ruas, Hanoi viria a ficar na minha memoria como uma cidade pitoresca, cheia de recantos agradáveis. Para a aparencia agradável muito contribuiu a arquitectura dos edifícios. Apesar de se notar uma forte influencia europeia (em resultado da ocupação francesa no século passado), confesso que foi uma verdadeira lufada de ar fresco, depois do tempo que passei na China.
Hanoi tem sido a capital do Vietname desde há quase mil anos. Esta situada na margem direita do rio Vermelho e é considerada o centro da cultura vietnamita. Aqui todas as dinastias deixaram a sua marca, pelo que locais cheios de historia não faltam em toda a cidade, mesmo apesar de muitos deles terem sido destruídos com as inúmeras guerras que por aqui passaram. É aqui que está situado o mausoléu de Ho Chi Minh, considerado o mais importante líder vietnamita por ter lutado contra muitas forcas invasoras e por ter conseguido reunificar o pais aquando da guerra contra os EUA.
Em relação aos vietnamitas, além de hospitaleiros e extremamente gentis, gozam também de um grande orgulho patriótico, que não consegui deixar de partilhar. É uma verdadeira lição para qualquer país aquilo que eles conseguiram fazer. Embora muito pobre e com fracos recursos conseguiu expulsar do seu território a maior potencia mundial.
Apesar dos perigos aparentes e reais acabei por não resistir a alugar uma mota. É certo que o trânsito é um verdadeiro caos mas a pouco e pouco fui percebendo que, na realidade, se trata de um caos organizado, com regras próprias que tive de aprender bem antes de me lançar à estrada :).
Hanoi seria também o ponto em que eu e a Luciana seguiriam-mos destinos de viagem diferentes. Depois de um par de dias a Luciana regressou a Portugal, para terminar as suas ferias asiáticas, e eu, uns dias mais tarde, seguia em direcção aquilo que julgava ser um dos locais mais remotos do Sudeste Asiatico: o Lao.
Hanoi tem sido a capital do Vietname desde há quase mil anos. Esta situada na margem direita do rio Vermelho e é considerada o centro da cultura vietnamita. Aqui todas as dinastias deixaram a sua marca, pelo que locais cheios de historia não faltam em toda a cidade, mesmo apesar de muitos deles terem sido destruídos com as inúmeras guerras que por aqui passaram. É aqui que está situado o mausoléu de Ho Chi Minh, considerado o mais importante líder vietnamita por ter lutado contra muitas forcas invasoras e por ter conseguido reunificar o pais aquando da guerra contra os EUA.
Em relação aos vietnamitas, além de hospitaleiros e extremamente gentis, gozam também de um grande orgulho patriótico, que não consegui deixar de partilhar. É uma verdadeira lição para qualquer país aquilo que eles conseguiram fazer. Embora muito pobre e com fracos recursos conseguiu expulsar do seu território a maior potencia mundial.
Apesar dos perigos aparentes e reais acabei por não resistir a alugar uma mota. É certo que o trânsito é um verdadeiro caos mas a pouco e pouco fui percebendo que, na realidade, se trata de um caos organizado, com regras próprias que tive de aprender bem antes de me lançar à estrada :).
Hanoi seria também o ponto em que eu e a Luciana seguiriam-mos destinos de viagem diferentes. Depois de um par de dias a Luciana regressou a Portugal, para terminar as suas ferias asiáticas, e eu, uns dias mais tarde, seguia em direcção aquilo que julgava ser um dos locais mais remotos do Sudeste Asiatico: o Lao.
Finalmente....aqui ficam alguns registos:
Templo da Literatura
Um edificio meio abandonado perto de uma das ruas mais movimentadas
Bonecos utilizados em teatros de marionetas
Telhado a fazer lembrar a escamas de um dragao
Guardas no mausoléu de Ho Chi Mihn
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